Santuário do Pai das Misericórdias
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Era 1978. Doze jovens, liderados por um padre salesiano de testemunho de vida exemplar, aceitaram o chamado de viver em comunidade para levar a Palavra de Deus aos confins da Terra. Com poucos recursos, eles acreditaram na Divina Misericórdia e arregaçaram as mangas para construir quatro casas em Cachoeira Paulista, interior de São Paulo. Depois de alguns anos, aumentaram-se os missionários, foram adquiridas mais terras e, hoje, o local conta com cerca de 372 mil m², onde fica o Centro de Evangelização Dom João Hipólito de Moraes (para 70 mil pessoas); o Rincão do Meu Senhor (para 4 mil pessoas); e o Auditório São Paulo (para 700 pessoas). Além de capelas; posto médico; escola; restaurante; padaria; postos bancários; lojas de artigos religiosos; pousada; área de camping e, no entorno, prédios administrativos e obras sociais.
Faltava apenas uma coisa para tornar a Canção Nova completa: uma igreja. E, foi seguindo a inspiração de Deus, que, em 2002, o fundador desta comunidade católica, monsenhor Jonas Abib, profetizou a criação da Igreja do Pai das Misericórdias. “Entramos agora numa aventura: enquanto construímos aqui em Cachoeira Paulista a Igreja da Divina Misericórdia, o Senhor estará construindo em nós uma revolução. Deste modo, terminada a construção do santuário, estaremos prontos para viver o tempo da misericórdia, até que o Senhor venha”, afirmou o sacerdote em abril de 2002.
A inspiração foi confirmada em 2008, quando a Canção Nova foi reconhecida como Território Eucarístico junto ao Vaticano. O Reconhecimento Pontifício veio confirmar que a comunidade católica é uma Obra de Deus e essencial para levar o Evangelho ao Brasil e além fronteiras. "Dentro dessa realidade de Evangelização que a Canção Nova assume, como nos pede a Santa Sé: 'Evangelizai com renomado ardor missionário', é que, junto com você, iremos construir a Igreja do Pai das Misericórdias", explica o diretor executivo da Fundação João Paulo II - mantenedora do Sistema Canção Nova de Comunicação -, Welligton Silva Jardim.
A construção deste santuário é um símbolo da força e união de um povo, um projeto pensado onde com o objetivo de manter a simplicidade da Canção Nova e sua religiosidade. O local escolhido para a construção marca a realeza de Deus, pois é um ponto alto, que poderá ser avistado até mesmo da principal rodovia federal do país: a Presidente Dutra, que liga as cidades do Rio de Janeiro a São Paulo.
A igreja, projetada para comportar cerca de 10 mil peregrinos, tem o formato de uma mão, fazendo alusão ao cuidado de Deus para com os Seus filhos e a sua disponibilidade a sempre nos ajudar.